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8 Mar, 2008

Eu tenho medo de terremoto

Karina Almeida

Taí uma coisa que me incomoda no Japão: terremoto. Cheguei a pensar que havia me acostumado, pois já perdi as contas de quantos tremores senti. Mas é só vir outro e vejo que não me acostumei coisa nenhuma.

Hoje pulei da cama - oops, do futon - às 2h da manhã. Acordei com a chacoalhada do terremoto e bateu aquele frio na barriga. Dá medo porque a gente nunca sabe se é mais um tremorzinho básico ou se é o tal grande terremoto que os japoneses esperam há anos.

Felizmente, foi fraquinho e eu consegui superar o medo e voltar a dormir.  Até pegar no sono, fiquei pensando se não seria bom montar logo o meu kit de emergência.

Ganhei uma bolsa para isso, ano passado, na escola de japonês e sequer tirei a danada da embalagem (foto). Eu não quero acreditar que um dia vou passar por um grande terremoto. Nãaaaaao!

Tecla SAP:  muitos japoneses - e eu também! - dormem numa espécie de colchonete chamado futon. Se ainda não entendeu o que é futon, clique aqui.

Postado por Karina Almeida | 19 comentários

Comentários

  1. Carlos @ 8 Mar, 2008 : 03:47
    Nossa o terremoto é terrível mesmo, mas confesso que ainda não me abalou tanto assim, outro dia acho que de nervoso fiquei rindo ao sentir um pequeno abalo, corri para o computador para ver se eu não estava ficando doido. Mas creio que se tiver um bem forte não ficarei tão tranqüilo assim....

  2. Alberto @ 8 Mar, 2008 : 07:44
    pois é ...o de hoje foi fraco ,mas deixa a gente asssustado,eu também tenho uma bolsa que ganhei do corpo de bombeiro,acho que aos poucos terei que preparar o meu kit...espero não precisar usar

  3. Ewerthon @ 8 Mar, 2008 : 12:30
    A única coisa que me faz acordar é terremoto, não sei por que...

  4. depasargada @ 8 Mar, 2008 : 15:04
    shdauhsdusaudusdhsudh putz tenho uma irma em tokio é ela ja viveu uns terremotos tbm e coisa e tal. mas esse nao foi o maior trauma dela nao ashduhsdaushdushdaudh ============================================== intoa ne depois de mais de uam semana sem entra aki cheio de novidades sadhusdhusadhudhas blog atualizado sempre visitantes felizes asdhusdhuasdhasd te mais

  5. vitor @ 8 Mar, 2008 : 16:46
    Um dia te conto a minha experiência com terremotos. Coisa de comédia mesmo, com direito a pular a janela.

  6. Marcia Kawabe @ 8 Mar, 2008 : 19:40
    O que tem nesse kit?

  7. Pablo Rozados @ 9 Mar, 2008 : 00:55
    Faço a pergunta da Marcia a cima a minha. O que precisa para montar esse tal kit?

  8. Paulo (Plurality) @ 9 Mar, 2008 : 06:26
    Esse kit é igual seguro, a gente compra esperando não precisar usar nunca. Passei por 3 fases com os terremotos: 1) me assustava com qualquer tremorzinho, 2) me acostumei e só me assustava com os fortes ou longos e 3) me assusto com todos, depois de finalmente entender o poder de destruição da coisa.

  9. Kiyomi @ 9 Mar, 2008 : 10:50
    E eu, com uma década aqui, pensei também que tinha me acostumado... Ledo engano! Só teve algumas vezes que por pouco não saí de casa de pijama e tudo, pois não parava de jeito nenhum... (e agora entendo porque tem muito pijama bonitinho - na hora de sair, na pressa, não passa frio e não passa vergonha...)

  10. budista @ 9 Mar, 2008 : 13:29
    eu peço ajuda e proteçao a Buda pra me proteger dos terremotos no JP.BR tb tem terremotos.

  11. budista @ 9 Mar, 2008 : 13:31
    peço ajuda e proteçao a Buda pra minha familia no BR nao ser roubada,enganada ou assassinada no BR só negro,pobre e prostituta vai preso no BR.impunidade no BR.

  12. Shiniti @ 9 Mar, 2008 : 15:24
    Qdo fui num intercâmbio para o Japão, um dos lugares que a gente era obrigado a ir era a prefeitura da cidade. Lá, eles fazem o seu registro de estrangeiro e te dão uns panfletos e um guia de evacuação em terremotos. Uma das coisas que eles aconselhavam a ter no kit terremoto era um radinho de pilha, para ouvir instruções de evacuação. Lembro que uma das primeiras coisas que fiz depois foi comprar o tal radinho, tenho ele até hoje, embora more no Brasil agora.

  13. Natalya @ 9 Mar, 2008 : 17:45
    Adoro o futon do meu namorado! ^^ Gostei do blog, beijos! true-luv.com/sugar

  14. Karina Almeida @ 10 Mar, 2008 : 11:37
    PESSOAL, deixei um link no texto com mais informacoes sobre o kit de emergencia. pra quem nao viu, aih vai http://www.guianikei.com/utilidades/index.asp?op=terremotos

  15. Fernando @ 10 Mar, 2008 : 12:01
    Eu se fosse você Karina, montava esse kit rapidinho. Não custa muito e pode salvar sua vida caso ocorra o pior. ;-) Mas ainda bem que foi bem fraquinho esse terremoto não é? Beijos

  16. Caruso @ 10 Mar, 2008 : 21:16
    Se estamos falando do mesmo, eu tbm senti. Deu ate para despertar. Mas felizmente, qdo eu pensei em acordar minha esposa e minha filha, o tremor ja havia cessado. Ufa.....

  17. 留学生 @ 13 Mar, 2008 : 03:17
    Ate agora so passei por dois terremotos. Foram fracos, eu acho. Para mim, o que assusta eh a duracao. O primeiro foi relativamente longo, mas mesmo assim nao me levantei, comecei a me preocupar porque nao parava, mas quando pensei em descer do loft, o danado parou. O segundo foi fortinho, mas a impressao que tive eh que nao durou nem 1 segundo.

  18. Gorgeous @ 13 Mar, 2008 : 03:23
    "...eu peço ajuda e proteçao a Buda ..." Afinal, voce eh budista ou eh cristao? Ou esta misturando as duas religioes? Nao conheco nenhuma vertente do Budismo onde oracoes sao feitas para se pedire algo a Buda. Seria mais nobre da sua parte parar de fazer media fingindo que eh budista ou, se realmente for budista, estudar um pouco mais.

  19. Marcia @ 23 Abr, 2008 : 03:16
    Pois eh, mas hj saiu a reportagem nos sites do Br sobre o terremoto em SP que confesso ter muito mais medo, pq aqui ainda as pessoas e autoridades, corpo de bombeiros, ja convivem com isso a anos e anos. e no Br???? ja pensou???

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Perfil

Karina Almeida, jornalista, 30 anos. Não tenho olhos puxadinhos, nem sou casada com japonês. Troquei Belo Horizonte por Tóquio para trabalhar num jornal voltado para a comunidade brasileira daqui. A paixão pelo Japão foi à primeira vista, em janeiro de 2004. A idéia era ficar um ano, mas já se passaram mais de três. E agora, José?
 


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